26 de Novembro, 2015

A FISIOTERAPIA E O USO DAS FREQUÊNCIAS

A FISIOTERAPIA E O USO DAS FREQUÊNCIAS
Dr. Bruno Amaral Assis

Aparelhos como ultrassom e infravermelho, que emitem frequências sonoras ou luminosas, vêm sendo utilizados pela fisioterapia com o objetivo de reabilitar pacientes desde a regulamentação da profissão. São recursos limitados por essas não serem frequências próprias do corpo humano. São ondas que estimulam regeneração tecidual por aumento da temperatura, do metabolismo local ou da circulação sanguínea.

Ultrassom.

O ultrassom utiliza ondas sonoras longitudinais, não audíveis ao ouvido humano, com a finalidade de tratar distúrbios do sistema musculoesquelético. Estas ondas ultrassônicas são produzidas a partir da transformação da corrente elétrica em corrente mecânica, após incidir sobre um cristal de quartzo no cabeçote do aparelho. As ondas contínuas produzem ação fisiológica predominantemente térmica; já nas pulsadas o predomínio é de ação mecânica. As frequências utilizadas em fisioterapia são de 1 MHz e 3 MHz. Esta última com ação nos tecidos mais superficiais, enquanto a primeira atinge tecidos mais profundos.

Em 5 minutos o ultrassom é capaz de elevar a temperatura do músculo em 1 a 2º C. Este efeito é suficiente para produzir relaxamento muscular e juntamente com o efeito da micromassagem que este recurso propicia, pode efetivamente diminuir espasmos musculares.

Infravermelho

Infravermelho é um recurso que utiliza geradores emissores de radiações infravermelhas e visíveis. É composto por uma lâmpada elétrica cônica, com filamentos de tungstênio no interior de um bulbo de vidro que contém gás inerte sob baixa pressão. Ele causa um aumento do fluxo sanguíneo da região cutânea devido à vasodilatação dos vasos sanguíneos da pele. Este efeito pode ser mediado pela ação direta do calor sobre os próprios vasos, ou através da atuação deste calor na inervação nervosa vasomotora.

Os principais efeitos fisiológicos obtidos com o infravermelho são aqueles resultantes do aquecimento local dos tecidos, como aumento nas atividades metabólicas nos tecidos superficiais, aumento no fluxo sanguíneo da região cutânea, relaxamento muscular e redução da rigidez articular.

Biofactores
Agora imaginem potencializar estes efeitos terapêuticos já conhecidos utilizando uma nova forma de transmitir informação frequencial.

Os indutores frequenciais (Biofactores) ao serem associados a estes recursos podem beneficiar enormemente a recuperação do paciente. Melhorar o metabolismo com a informação energética correta pode vir a ser a forma mais rápida e eficiente de harmonizar um desequilíbrio de origem patológica.

A apresentação destes produtos em forma de Gel facilita ainda mais a sua utilização. Ao invés de usar estes aparelhos com os antigos géis à base de água, podemos substituí-los por géis florais como o Movimenthum, por exemplo.
Portanto, esta nova forma de utilizar as frequências, se torna um assunto de altíssima relevância e aplicabilidade para nós profissionais da área.
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