25 de Maio, 2016

POSSIBILITANDO INSIGHTS

POSSIBILITANDO INSIGHTS
- Kátia Cristina Lousada de Borobia -

Quando comecei a estudar Física Quântica, sempre imaginava como aqueles conceitos se encaixavam na minha vida, no meu dia a dia, e invariavelmente uma história contada por uma professora na Universidade vinha a minha mente:
Ela contava que dando aula de psicanálise para uma turma, um aluno que gostava de se sobressair diante dos outros levantou a mão e disse: “Professora eu já li toda a obra de Freud”. Ao que ela respondeu: “Muito bem, agora comece a entender”.

Sempre me recordo dessa história e creio que ela usou o “entender” não como se houvesse uma falta de entendimento ao aluno, mas no sentido de dar significado, de interpretar, captar a importância e as ramificações que uma leitura de Freud nos remete.
Assim, pensei em fazer desse texto um convite a entendermos a Física Quântica, a fazermos um mergulho e nos misturarmos a esses conceitos no nosso dia a dia.

Os principais fundamentos da Física Quântica: dualidade onda x partícula, salto quântico, colapso de onda, princípio da complementaridade, princípio da incerteza, e etc, são fáceis de serem acessados em sites, livros, congressos e etc. Creio que devemos ir além da leitura, sairmos da “intelectualização” dos conceitos para nos permitirmos mudanças individuais.

Lembro-me de uma técnica da caixa preta que utilizávamos às vezes antes de alguma dinâmica de grupo. Tratava-se de uma caixa onde colocávamos vários objetos (tampinhas de garrafa, clips, moeda, bugigangas de todo o tipo). Embrulhávamos com um papel preto e deixávamos no centro do grupo. Cada um deveria dizer o que achava que havia dentro da caixa e anotávamos os palpites. Num segundo momento as pessoas podiam tocar na caixa. Com o barulho acrescentavam ou mudavam seus palpites.

No momento final abríamos a caixa e deixávamos as pessoas verem o que havia lá dentro.
O que percebíamos é que mesmo aqueles que haviam se aproximado do que havia dentro da caixa não conseguiam saber tudo o que havia nela.
Essa experiência era usada na dinâmica para explorar o fato de que as pessoas são muito mais do que o que podemos ver ou julgar!

A física quântica nos ajuda a ir além disso: sabemos que temos a capacidade de modificar o que vemos. “As ideias se formam primeiro em nossa mente”. “Como a realidade acontece depende de como a vemos”.
Penso o quanto essas afirmações nos direcionam a liberdade, a uma falta de compromisso com a rigidez, não precisamos nos fixar em uma característica.
Isso não torna tudo mais fácil?
Deixarmos a fragmentação, a dualidade mente x corpo, razão x emoção.
Deixarmos de nos entender como observadores e passarmos a assumir nosso papel de observadores participantes.

Quando nos tornamos conscientes dessas leis que governam o universo subatômico a refletir no dia a dia das pessoas: se podemos usar aparelhos celulares, CDs, controles remotos, aparelhos de ressonância magnética e etc, por que não podemos usar esses conceitos para nos tornarmos pessoas mais saudáveis, mais harmônicas?

Quanto mais conhecemos sobre Física Quântica, mais sabemos que somos responsáveis por nossas escolhas, que não precisamos repetir os mesmos comportamentos condicionados e nos manter na negatividade.

Amit Goswami, Ph.D. em física quântica pela Universidade de Calcutá, na Índia, e professor emérito do Departamento de Física da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, se juntou a outros cientistas, filósofos, terapeutas e místicos para defender a tese de que podemos criar nossa própria realidade. Ele diz: “Uma vida mais interiorizada, meditativa e, portanto, criativa, se torna impossível em rotinas tão atribuladas que reforçam o pensar e o fazer em detrimento do ser. Entretanto, ao se relaxar e se voltar para dentro de si, as possibilidades quânticas se expandem como ondas. Nossas escolhas, portanto, se expandem e, por tabela, nossa capacidade de ser”.

Existem evidências de um novo tipo de medicina na qual o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências sem uma ação no âmbito material do mesmo (não há cortes ou substituições de gene).
O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas vêm realizando pesquisas e explorando o comportamento vibratório do DNA. Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. As experiências desses cientistas ocorrem dentro de um ambiente e condições controladas onde dispositivos eletrônicos emitem a frequência correta. Suas experiências com embriões de rã e salamandra não sofrem interferências como nós no nosso dia a dia.

Stress, preocupações e uma vida voltada para o fazer ao invés do ser, como se refere Goswami, torna mais difícil o encontro com a frequência correta, e por isso nem todos são igualmente bem sucedidos ou podem fazê-lo sempre com a mesma força. Essa frequência não virá de um dispositivo externo, mas deverá vir de nossa consciência.

A interiorização e a criatividade nos permitirão verdadeiros insights. Sem elas não poderemos entender nossa realidade. E as mudanças necessárias só acontecerão a partir desses dois momentos.
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