26 de Novembro, 2015
O QUE É SER BELO?
Mari MarcondesSegundo o dicionário, é aquilo ou alguém que tem forma ou aparência agradável, harmoniosa. Que desperta sentimentos de admiração, nobreza e perfeição. Parece que isso nunca esteve tão atual, não é mesmo?
A valorização do esteticamente belo é prevalente sobre os demais aspectos, principalmente em se tratando de beleza física do corpo humano. Entretanto, se essa valorização estiver “vazia”, sem o devido entendimento dos aspectos intrínsecos que devem vir acompanhados do exterior, vai gerar uma busca desumana por uma beleza inatingível. Vai gerar um sofrimento que pode ocasionar além de angustia existencial, doenças corpóreas.
Atualmente, tem-se uma aceitação melhor da ideia de que beleza é um conceito social, que varia com o tempo e cultura. E nos tempos atuais, isso está bastante massacrante para as mulheres principalmente. Temos que ser belas, magras, não podemos ter estrias nem celulite, temos que nos equilibrar em saltos terríveis, pra que possamos parecer mais altas e mais esbeltas! E ainda temos que trabalhar, estudar, cuidar dos filhos e da casa. Ah... esses modismos culturais!
Porém, mais importante que os inúmeros modismos para se vender beleza, é fazer bem-estar com a estética. Perceber quais motivos fazem nossos pacientes ficarem descontentes com sua imagem. Conseguir ir além do aspecto meramente físico e fazer com que eles percebam o que verdadeiramente está em desacordo consigo.
É muito comum percebermos nos pacientes que depois de uma separação conjugal queiram mudar de visual, mas por quê? Será pelo prazer de se libertar das condições psicológicas anteriores, ou por trauma de querer “mostrar” ao ex-cônjuge como se está bela e atraente e fazer ele perceber o que está perdendo? Ou quem sabe, para competir com a outra.
Esses aspectos sempre devem ser levados em consideração ao avaliarmos um paciente esteticamente. Se ele estiver procurando isso, não há tratamento no mundo que vá deixá-lo feliz e satisfeito.
Foi pensando nesses aspectos relacionados à beleza, que resplandecem por fatores emocionais e psicológicos, que criou-se em um novo conceito em estética. A estética do presente, e a única que nos interessa, é aquela que possibilita ao ser humano o restabelecimento das suas funções, cuidando da sua beleza externa, mas com equilíbrio das suas emoções.
A tecnologia da informação nos permite hoje afirmar com bastante precisão, que tanto a estética quanto as terapias convencionais, na maioria dos casos, ainda se apresentam na era analógica. Para se tornar digital, é preciso um sistema que devolva bem-estar psico-sócio-corporal a estes pacientes, levando informações aos tecidos que sofreram com o tempo a ação da termodinâmica - esta implacável lei do Universo.
Sabe-se que um produto convencional vai agir de maneira superficial, enquanto que um produto elaborado com tecnologia inteligente torna-se capaz de atingir as unidades de informação do tecido a ser reparado. Desta maneira, pode-se ter o benefício de cada uma das especialidades e o que elas podem contribuir nos tratamentos do paciente, buscando seu equilíbrio (orgânico-hormo-psíquico-funcional).
«A cura das partes não se deve ser tentada sem o tratamento do todo. Nenhuma tentativa de curar o corpo deve ser feita sem levar a alma em consideração, e se a cabeça e o corpo devem ser saudáveis é necessário começar pela mente». O grande erro de nossos dias ao tratarmos o corpo humano, é que a medicina separa a vida do corpo (Platão).
Um produto dito convencional está inserido nos tradicionais tratamentos estéticos, fisiologicamente atuando na epiderme, derme, mesoderme e endoderme. Entretanto, quando falamos de um sistema mais avançado, inteligente ou interconectado, este vai atuar através da física e suas conexões, estimulando como se fosse um programador, através de uma memória, e levando informações para resgatar essas retentivas perdidas com o tempo.
Aplicando isso na prática, uma perda da informação leva à falta de colágeno e elastina, perda da cor dos cabelos, resultando em rugas, flacidez e envelhecimento. Em outras palavras, os métodos interconectados conseguem reprogramar essa memória que já existe, porém está inativa, para que o corpo seja capaz de voltar a produzi-la e desta maneira, devolver a cada célula, a capacidade original de estimular-se, regenerando-se e driblando os fatores ditos “normais” de envelhecimento.
Não é novidade que o universo nos ensina que tudo se recicla, se aperfeiçoa e se moderniza. Essa filosofia deve ser aplicada nos tratamentos estéticos, pois oferece uma gama sem precedentes de benefícios e, para nossa alegria, já está disponível. A linha de produtos da Oxyderme veio sanar essa necessidade, nos fazendo pensar porque os tratamentos até então nos ofereciam apenas produtos de uso tópico, se a verdadeira beleza nasce de um interior equilibrado e em paz.
Eu não acredito em saúde e plenitude de bem-estar, se a pessoa não estiver satisfeita com seu estereótipo físico. É bastante comum vermos no dia a dia de clínica, pacientes com doenças graves, que ao apresentarem uma pequena melhora no quadro clínico, querem melhorar algum aspecto na sua aparência física. Entretanto, isso não quer dizer que ela vai ser escrava dos modismos de beleza, muito pelo contrário, pois ela vai ser livre porque terá encontrado sua paz interior, libertando sua alma da escravidão da beleza e juventude eterna, mas sem dúvida ao se olhar no espelho, ela precisa gostar do que está vendo. Isso faz parte do processo de cura de qualquer patologia.
Nesse momento, alguém pode me questionar e dizer: “eu não me importo em nada com minha aparência, com meu mundo físico”. Bem, falaremos disso nas nossas próximas conversas. Até lá!
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